domingo, novembro 26

Krikati, Tio Clê e o Morro do Moreno•.

Por Rosana Almeida

Com o objetivo de reunir em um único lugar um pouco das histórias que ouvia sobre o Espirito Santo, o autor Walter de Aguiar Filho lançou o livro “Krikati, Tio Clê e o Morro do Moreno”, que narra as aventuras vividas por um menino e um homem sábio.

O livro tem como cenário principal os diversos pontos históricos e turísticos de Vitória e Vila Velha, que permearam os fatos marcantes do inicio do século XX, como a fundação da Chocolates Garoto, a Arrebentação da Praia da Costa, o Bar Sereia, o Bonde, entre outros.

Apesar do livro ser voltado para o público infanto-juvenil, a pesquisa de Walter traz informações que podem surpreender pessoas de todas as idades. O autor utiliza uma linguagem simples e estimulante para contar ainda como o município mais antigo do nosso Estado serviu de abrigo para colonizadores, donatários, jesuítas e para sua própria família.

A inspiração para escrever veio há seis anos atrás, quando a esposa de Walter ficou grávida. O engenheiro civil quis então passar para sua filha as experiências de quem teve a oportunidade de conviver e aprender com a natureza e com os mais velhos na terra dos canelas-verdes. A partir daí começou um trabalho intenso de pesquisa histórica e busca de fontes para reunir todas as informações de que precisava.

O livro "Krikati, Tio Clê e o Morro do Moreno" está sendo vendido nas livraria Logos de Vitória (3132.1230) e de Vila Velha (3388.2011).


terça-feira, novembro 14

Efeitos Colaterais do Poder

Por Rosana Almeida


Quando se pára pra pensar nas reações que o poder pode exercer sobre o homem, normalmente os resultados são sempre inesperados. Não somente no tocante ao poder político praticado dentro dos gabinetes, repartições públicas ou pelas autoridades de forma geral. Mas também em todas as esferas da sociedade.

Não importa a classe social, a escolaridade, a cor ou a nacionalidade de cada um, o relacionamento das pessoas que sentem o poder em suas mãos, ou buscam o poderio, é quase sempre conflituoso e polêmico.

Para alguns estudiosos existem cinco grandes tentações para ser humano: o poder, o poder, o poder, o dinheiro e o sexo. “O poder não muda quem o possui. Mas, revela às pessoas a sua verdadeira personalidade, porque algumas daquelas que têm baixa-estima e começaram usar o expediente para se destacar diante dos outros que o rodeiam, passaram a perceber que as facilidades vêm ao encontro quando se apresentam perante os outros não como si próprio, mas através de sua função, utilizando-a para revestir o seu papel social”, disse o escritor e teólogo Carlos Alberto Libânio Christo, a uma revista de circulação mensal. Através da qual continua, “o poder está fundado numa promessa de gozo, compensações e felicidades. Uma vez sem ele o indivíduo sente-se humilhado, pois o poder é sedutor e vicia. Além de trazer uma série de benefícios como possibilidades de influências e mordomias, abundância de favores e prazeres, facilidade de inserções sociais dentre tantos outros”.

A busca por enriquecimento e por prestígio social elevado são hoje os dois maiores motores de motivação. Isso porque o poder é muitas vezes confundido com a expectativa de enriquecimento e onipotência refletidos pelo sistema capitalista.

O filósofo Michel Foucault através de suas várias obras, ainda constata que o poder se exerce na sociedade não apenas por meio do estado e das autoridades formalmente constituídas, mas outras formas, em uma multiplicidade de sentidos, em níveis distintos e variados, dos quais muitos deles absorvidos inconscientemente pelo receptor. Entretanto, quando percebido, a utilização da resistência frente ao poder não se realiza em virtude da dominação, que implica não só uma passividade daquele que é sujeito a ela, mas também do dominador. O qual o único recurso consiste em recorrer à força (física ou psíquica), e o recurso à força é também um sinal de impotência.

Por outro lado, é possível exercer o poder sem fazer nada ou de forma inconsciente. “A inércia com que a elite brasileira encara os problemas do País é, por exemplo, a expressão clara de uma vontade de manter a própria situação de poder”, finaliza Christo.

segunda-feira, novembro 13

Seria falta do que fazer?

Por Rosana Almeida
17 de novembro – Dia Internacional do Estudante
Grandes escritores marcaram época na literatura brasileira. Mas nem assim foram exemplos de comportamento. Eram jovens e ricos. Ultra-românticos que só pensavam na morte.

Contam os registros que na parede do seu quarto, o poeta Álvares de Azevedo deixou a seguinte nota: “1850 – Feliciano Coelho Duarte. 1851 – João Batista da Silva Pereira. 1852 ...” Era assim que datava o falecimento de dois amigos próximos. E nas reticências, sua própria morte, aos 21 anos: “A cada ano uma vitima se perde nas ondas, e a sorte escolhe sorrindo os melhores dentre nós”.

Destino semelhante ao dos outros poetas e escritores da geração ultra-romântica ou byroniana, dentre os quais apenas Guimarães chegou à velhice. Eram alunos do Curso jurídico de São Paulo, na metade do século XIX. De classe abastarda e presos a uma província, seguiam os passos de Lord Byron, poeta inglês que adotava comportamento excêntrico e cuja obra pessimista era marcada pelo “mal-do-século”: uma melancolia permanente, que os médicos atribuíam a uma bile negra produzida no baço.

Reunidos na Chácara dos ingleses, os estudantes promoviam orgias, adotando nome de personagens byronianos. Segundo relatos da época, os jovens Aureliano Lessa, Bernardo Guimarães e Álvares de Azevedo, entre outros, teriam fundado em 1845 a Sociedade Epicuréia, que tinha como objetivo “realizar os sonhos de Byron”.

Os jovens chegaram a eleger a rainha dos mortos, uma prostituta de nome Eufrásia, que eles puseram em um caixão no cemitério da Consolação. Quando abriram a tampa novamente, ela havia morrido. Que susto!

segunda-feira, outubro 30

171:Marketing na Política

Por Rosana Almeida

A cada eleição fica mais evidente a importância do marketing na “produção e venda” dos candidatos durante uma campanha eleitoral. Não são poucas as análises que abordam essa questão e que afirmam que a incorporação das técnicas de marketing no processo eleitoral estaria levando as formas e conteúdos da campanha a se autonomizarem, definitivamente, da “lógica da política” e a se aproximarem da “lógica do mercado”, o que para muitos profissionais da área, trazem preocupantes distorções sobre a verdadeira finalidade da atividade.

Pensando nisso, durante o primeiro turno das eleições os professores do curso de Marketing, Renato Miranda e Luiz Fernando Mello Leitão desenvolveram a campanha “171 Política só às claras”, objetivando conscientizar a comunidade acadêmica e a população em geral sobre as reais funções do marketing na política. “Sabe-se que o marketing não é o responsável por um” produto” bom ou ruim. Muito se tem das formas persuasivas dos meios de comunicação, e do poder de influencia que elas exercem sobre a sociedade” diz Miranda.

A campanha foi criada pelo Núcleo de Avançado do Curso de Comunicação Social -NACON - e veiculada através dos jornais A Gazeta, A Tribuna e a radio Cidade, outdoors. Contou ainda com a distribuição de botons, camisas e cartazes pelo campus e pela cidade.

sábado, outubro 14

Sugestões para site "Noticias na Rede"

Pois é, essa semana fomos convidados a pensar e bolar um novo lay out e conteúdos para o site do "Noticicas na Rede". Para quem sabe muito pouco de formulação de site etc, acho que estamos indo bem. Mas o importante é não parar! Por isso segue abaixo algumas dessas sugestões, obviamente passiveis de toda e qualquer alteração.

E lembrem-se outras sugestões são sempre bem vindas !

Até Lá!

* Noticias

  • Campus
  • Comportamento
  • Ciência, Tecnologia e Ambiente.
  • Cultura & Lazer
  • Economia - troca - Economia & Negócios
  • Editorial
  • Entrevista
  • Esporte & Aventura
  • Política
  • Saúde - trocar - Medicina & Bem – Estar

* Serviços

  • Acontece! (divulgações de acontecimentos diversos, ex: eventos, sugestões de livros, filmes, etc.).
  • Classificados
  • Edições anteriores
  • Enquete
  • Expediente
  • Galeria de Fotos (dividida por assuntos)
  • Guia na internet (lista de sites recomendados pela redação): dividido por interesses, o recomendará sites como ex: jornais, revistas, úteis, etc.
  • Painel do Leitor (comentários, sugestões do leitor, postagem de artigos).

* Menu Principal (barra de ferramenta horizontal)

  • Busca
  • Fale conosco
  • Home
  • Mapa do site
  • Quem somos
  • Rede UVV


    Outras idéias:

    * Ao final de cada matéria, colocar o ícone para impressão e “recomende para um amigo”.

terça-feira, setembro 26

Como tudo começou...

Por Rosana Almeida

O desporto universitário surgiu no Brasil, como uma manifestação organizada, no início do século XX, mais precisamente no ano de 1916, com disputas envolvendo universitários do Rio de Janeiro e de São Paulo.

A primeira competição envolvendo outros estados da federação ocorreu em maio de 1935, na cidade de São Paulo. Participaram representações dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Minas Gerais, Paraná e o Distrito Federal. Nestes primeiros jogos, foram disputados o futebol, o remo, os saltos, a natação, o basquetebol, o tênis, o atletismo e o pólo aquático.
Somente em 1941, foi criada a Confederação dos Desportos Universitários, que mais tarde, originaria a Confederação Brasileira de Desportos Universitários - CBDU, órgão máximo do desporto universitário. A partir daí esta entidade passa a realizar dentre outros eventos, os Jogos Universitários Brasileiros – JUB’s, que ao longo do tempo tornou-se uma das maiores competições do esporte nacional. Passa também a representar o Brasil junto à Federação Internacional de Esporte Universitário – FISU, organizando a participação nacional nas competições internacionais.

Ao longo dessa evolução, a UVV iniciou sua participação nos Jogos Universitários a partir de 1979, onde um grupo de poucos alunos reuniam-se para competir. Em 1993 criou-se a Associação Atlética Acadêmica UVV – ATLETICA, que possibilitou lançar a instituição nos campeonatos estaduais/ nacionais de forma organizada. Desde então são somados oito títulos estaduais ao longo dos anos de 1995/1997/1998/1999/2001/2002/2003 e 2006. Hoje, o resultado de uma história de investimentos e apostas em seus atletas, é refletido no ranking de classificações que qualifica a instituição como uma das vinte melhores do país.

Confira o ranking do Troféu Eficiência por estado:
1º São Paulo
2º Rio de Janeiro
3º Distrito Federal
4º Paraná
5º Espírito Santo
6º Santa Catarina
7º Pernambuco
8º Rio Grande do Norte
9º Pará
10º Ceará
Resultado das 20 instituições melhor classificadas/2006:
1º - UNIP (SP)
2º - UPIS (DF)
3º - Universo (RJ)
4º - Maurício de Nassau (PE)
5º – Castelo Branco (RJ)
6º - UNP (RN)
7º - UNIFOR (CE)
8º - FABAVI (ES)
9º - UVV (ES)
10º - Universo (GO)
11º - FTC (BA)
12º - UEM (PR)
13º - Uniceub (DF)
14º - UNOESC (SC)
15º - UFRN (RN)
16º – Uni-Santanna (SP)
17º - UNIDF (DF)
18º - UNIBH (MG)
19º - UFMA (MA)
20º - ULBRA (RS)

segunda-feira, agosto 28

Previna-se da dor ocupacional

Por Rosana Almeida


Eles não recebem a mesma atenção de doenças como a hipertensão arterial, a depressão ou o estresse, entretanto, são as maiores causas de afastamento do trabalho no Brasil. Nos últimos cinco anos, por causa dos chamados Distúrbios Ósteo-Musculares Relacionados ao Trabalho (Dort) e Lesão por Esforço Repetitivo(LER), foram abertas mais de 500 mil Comunicações de Acidentes de Trabalho (Cat’s), que resultaram no afastamento parcial ou integral do individuo do seu ambiente de trabalho.


As patologias são conhecidas há dezenas de anos. E muitos países, preocupados com o aumento de sua incidência, mantêm comitês especiais para seu estudo e equacionamento. Isto porque os sintomas normalmente atingem a faixa etária de maior produtividade (entre 30 a 40 anos), resultando em grandes gastos para os sistemas de seguridade social.

Mas, no Brasil, a história é diferente. Estatísticas recentes mostram que as doenças ocupacionais de maior incidência são as do grupo Ler/Dort, que ocupam o 2o lugar entre as causas de afastamento do trabalho. Isto representa, atualmente, mais da metade de todas as doenças ocupacionais no Brasil (estudo utilizando dados Datafolha/Ministério da Saúde). São dados alarmantes mas, o que mais impressiona, é que não existe no país, por parte do governo, nenhum programa de prevenção. As empresas gastam em torno de R$ 12.5 bilhões/ano e o governo R$ 20 bilhões/ano, com indenizações referentes a doenças ocupacionais. “É uma realidade triste e preocupante”, diz a Terapeuta Ocupacional Jordânia Ferraz. “Ainda hoje percebemos uma realidade na qual a grande maioria das pessoas pensam que uma simples bursite, uma tendinite em seu estágio inicial, não será capaz de gerar um quadro de incapacidade física temporária ou até mesmo definitiva. Existem muitas empresas que não possuem ou não estimulam um trabalho prevenção de seus funcionários, pois ignoram o fato de que uma vez diagnosticados os sintomas mais crônicos como os estágios três e quatro, o tratamento passa a ter bem menos eficácia”.

Como acontecem os Dort’s? - Os Dort’s são desenvolvidos por um ciclo de formação de distúrbios. Nesse ciclo, as micro lesões musculares vão tornando o grupo de músculos mais susceptíveis a novas lesões. As micro rupturas ocorrem com mais freqüência nos pontos menos vascularizados, comprometendo assim as mãos, ombros, braços e antebraços e a coluna vertebral.

Fatores de risco que podem desencadear os Dort’s – A medicina considera dois fatores de risco para o desenvolvimento da dos sintomas: fatores pré-dispostos: levam-se em consideração a capacidade física, alterações hormonais, profissão + tarefa do lar, alterações anatômicas da pessoa e etc.; e os chamados fatores desencadeantes que levam em consideração três outros fatores: Biomecânico: caracterizado pela força excessiva ao realizar tarefas (escrever, digitar); repetitividade; postura inadequada; compressão mecânica de estruturas delicadas, entre outros; Fatores organizacionais: esquema rígido, ambiente de trabalho inadequado (temperatura, iluminação, ruído excessivo, espaço reduzido, mobiliário e ferramentas inadequadas); ausência de pausas; organização do posto de trabalho; pressão de produção; urgências em executar tarefas; condições precárias de trabalho (falta de material e pessoal); chefia desinteressada pelos problemas dos colaboradores entre outros. Fatores sociais: competitividade; dupla jornada; problemas de relacionamentos interpessoais; ambiente excessivamente tenso; questões salariais; insatisfação com o trabalho; repouso insuficiente; correria das grandes metrópoles, etc.

Escute seu corpo - O corpo humano precisa sempre de movimento, de mudança, de expressão. Preste atenção quando ele fala para você mudar de posição, respirar profundamente, relaxar, esticar as pernas, mexer o pescoço, fazer uma pausa no trabalho. Lembre-se: a melhor postura é aquela que deixa você confortável e permite liberdade de movimentos. Ouvindo e atendendo às necessidades do seu corpo, você estará ajudando a prevenir lesões mais sérias. Sintomas mais comuns e que requerem a procura por um médico: Cansaço excessivo;Desconforto após a jornada de trabalho;Inchaço;Formigamento dos pés e das mãos;Sensação de choque nas mãos;Dor nas mãos;Perda dos movimentos da mão.

Cuide de sua qualidade de vida, procurando manter um melhor equilíbrio entre corpo e mente. Faça exercícios físicos pelo menos quatro vezes por semana, tenha uma dieta balanceada e saudável e procure formas de lazer alternativas, que amenizem o estresse do dia-a-dia.

Como prevenir as doenças ocupacionais? - A recuperação desses distúrbios pode ser demorada e cara, por isso a atividade preventiva evita as conseqüências prejudiciais e, em determinados casos, irreversíveis. Os especialistas recomendam estar sempre atento as seguintes atitudes: Conforto é essencial para a prevenção;As operações de trabalho devem estar ao alcance das mãos;As máquinas devem se posicionar de forma que a pessoa não tenha que se curvar ou torcer o tronco para pegar ou utilizar ferramentas com freqüência;A mesa deve estar posicionada de acordo com a altura de cada pessoa e ter espaço para a movimentação das pernas;As cadeiras devem ter altura para que haja apoio dos pés, formato anatômico para o quadril e encosto ajustável; Pausa durante a realização das tarefas permite um alívio para os músculos mais ativos; Durante estas pausas, se levante e caminhe um pouco. Se possível, faça exercícios de alongamento.

O que fazer em caso de suspeita de Dort? - Se houver suspeita da presença de sinais e sintomas de doenças relacionadas ao trabalho, o empregado deve passar por uma avaliação médica. Essa avaliação deve ser baseada em exame clínico que leve em conta a história ocupacional do trabalhador e, quando justificado, em exames complementares.

Saiba mais:

Outras doenças ocupacionais comuns:

Doenças das vias aéreas - Alguns exemplos são as pneumoconioses causadas pela poeira da sílica (silicose) e do asbesto (asbestose), além da asma ocupacional. Substâncias agressivas inaladas no ambiente de trabalho se depositam nos pulmões, provocando falta de ar, tosse, chiadeira no peito, espirros e lacrimejamento.
Perda auditiva relacionada ao trabalho (PAIR) - Diminuição gradual da audição decorrente da exposição contínua a níveis elevados de ruídos. Além da perda auditiva, outras alterações importantes podem prejudicar a qualidade de vida do trabalhador.
Intoxicações exógenas - Podem ser causadas por:Agrotóxicos: os pesticidas (defensivos agrícolas) provocam grandes danos à saúde e ao meio ambiente; Chumbo (saturnismo): a exposição contínua ao chumbo, presente em fundições e refinarias, provoca, em longo prazo, um tipo de intoxicação que varia de intensidade de acordo com as condições do ambiente (umidade e ventilação), tempo de exposição e fatores individuais (idade e condições físicas);Mercúrio (hidrargirismo): o contato com a substância se dá por meio da inalação, absorção cutânea ou via oral da substância; ocorre com trabalhadores que lidam com extração do mineral ou fabricação de tintas;Solventes orgânicos (benzenismo): por serem tóxicos e agressivos, podem contaminar trabalhadores de refinarias de petróleo e indústrias de transformação.
Dermatoses ocupacionais - Também conhecidas como dermatites de contato, são alterações da pele e das mucosas causadas, mantidas ou agravadas, direta ou indiretamente, por determinadas atividades profissionais. São provocadas por agentes químicos e podem ocasionar irritação ou até mesmo alergia. O estresse e o excesso de trabalho podem variar desde mudanças no humor, ansiedade, irritabilidade e descontrole emocional até doenças psíquicas. Geralmente, o estresse é causado por sobrecarga de tarefas e ausência de pausas para descanso e exercícios físicos. Ativar os músculos com exercícios diários, mesmo os de relaxamento, é um bom começo para se livrar do estresse. Durante os exercícios, inspire o ar pelo nariz e solte pela boca, sentindo o oxigênio descer e o gás carbônico subir.

veja os exercícios que ajudam a previnir doenças ocupacionais